Tudo demais é sobra

Tudo demais é sobra.

O excesso transforma-se em desperdício ou em algo inútil; sugere moderação e medida nas ações e nos bens.

Versão neutra

O excesso é desperdício.

Quando devo usar este provérbio?
Use-o para aconselhar alguém a moderar consumos, hábitos ou excessos de comportamento; é adequado em contextos informais e como conselho prático.
Significa que tudo o que é excessivo é sempre mau?
Não necessariamente. O provérbio generaliza para transmitir uma ideia de moderação; há situações (reservas, segurança, estratégias) em que 'excesso' é intencional e justificável.
Há alternativas mais formais?
Sim: 'O excesso é prejudicial' ou 'A moderação é aconselhável' são versões mais formais e diretas.

Uso comum em contextos informais e familiares; transmite advertência sobre desperdício e excesso.
Aplicável a bens materiais (comida, compras) e a atitudes/intensidades (trabalho excessivo, demonstrações exageradas).
Tom neutro ou aconselhador; pode ser dito como crítica suave ou conselho prático.
Não é uma regra absoluta — depende do contexto e dos objetivos (por exemplo, preparar reservas pode exigir 'excesso').

Compraste comida de mais para a festa; não sejas assim, tudo demais é sobra — dá ou congela o que sobra.
Estudaste sem paragens e acabaste por exaustar-te; lembra-te: tudo demais é sobra, faz pausas e organiza o tempo.

Em logística ou preparação de emergência, algum excesso (stock de segurança) é intencional e útil.
Economias de escala: aumentar quantidades pode reduzir custo por unidade e não ser considerado desperdício.
Na arte ou na experimentação, a abundância pode ser uma escolha estilística deliberada, não necessariamente 'sobra'.