Tudo que é demais enjoa.
O excesso torna algo desagradável ou prejudicial; defende a moderação como via equilibrada.
Versão neutra
Demasiado de algo enjoa.
Faqs
- Quando devo usar este provérbio?
Use-o para aconselhar moderação ou alertar sobre os riscos do excesso em contextos como consumo, trabalho, elogios ou lazer. - O provérbio é uma regra absoluta?
Não. É um conselho generalizado. Existem situações em que maior intensidade é necessária, desde que seja temporária e controlada. - Há alternativas mais formais?
Sim; expressões como "o excesso é prejudicial" ou "a moderação é recomendável" são versões mais formais.
Notas de uso
- Usado para advertir contra exageros em comportamentos, consumo, elogios ou trabalho.
- Freqüentemente aplicado em situações quotidianas (comida, compras, festas) e emocionais (ciúmes, atenção).
- Tem tom aconselhador; não é uma regra absoluta — há contextos em que intensidade temporária é necessária.
- Forma coloquial, comum na fala informal e em escrita popular.
Exemplos
- Comi três fatias de bolo e tive de parar — tudo que é demais enjoa.
- Dá elogios, mas com moderação; ser excessivo pode soar falso, porque tudo que é demais enjoa.
- Treinar horas seguidas pode ser contraproducente: tudo que é demais enjoa e aumenta o risco de lesões.
Variações Sinónimos
- Demasiado estraga tudo
- Tudo em excesso é mau
- Mais do que é necessário cansa
- Demais não presta
Relacionados
- Nem demais nem de menos
- Quem tudo quer, tudo perde
- O melhor é inimigo do bom
- Mais vale pouco e bom do que muito e mau
Contrapontos
- Em fases de aprendizagem ou recuperação, repetição intensa pode ser necessária (o 'demasiado' é deliberado e temporário).
- Algumas atividades exigem dedicação extrema por períodos limitados (ex.: estudo intensivo antes de exames).
- Preferências individuais variam: o que enjoa para uns pode agradar a outros.
Equivalentes
- Inglês
Too much of a good thing - Espanhol
Todo lo que es excesivo empalaga - Francês
Trop de toute chose écoeure - Latim (aprox.)
Excessus nocet