Um rei injusto é a calamidade de um povo

Um governante injusto traz sofrimento, instabilidade e ruína para a sua comunidade ou país.

Versão neutra

Um governante injusto causa grande sofrimento ao seu povo.

O que significa este provérbio em termos práticos?
Significa que a injustiça no exercício do poder tende a provocar pobreza, conflito e degradação das instituições, afectando negativamente a vida das pessoas.
Pode aplicar‑se a governos modernos e a outros tipos de liderança?
Sim. Embora refira 'rei', o princípio estende‑se a qualquer chefe ou instituição cuja injustiça cause danos colectivos: governos, empresas ou organizações.
É um provérbio de origem conhecida?
A origem exacta não é fornecida aqui; trata‑se de um aforismo de sentido comum presente em várias culturas que valorizam a justiça na governação.

Usa-se para criticar líderes cuja governação prejudica o bem‑estar colectivo.
A aplicação pode ser literal (monarquias/história) ou metafórica (chefias, governos modernos).
Serve em contextos pedagógicos e políticos para sublinhar a ligação entre justiça no poder e prosperidade social.
Não implica necessariamente castigo imediato; refere‑se ao efeito cumulativo da injustiça na ordem social.

Os historiadores lembram que, durante o reinado corrupto, as leis favoreciam os poderosos e a miséria aumentou — um rei injusto é a calamidade de um povo.
Num debate sobre administração pública, ela afirmou que quando a chefia age sem justiça as instituições fragilizam‑se; é o princípio do provérbio 'um rei injusto é a calamidade de um povo'.
Depois das medidas discriminatórias, as tensões sociais cresceram e muitos repetiam que um líder injusto arrasta a nação para a calamidade.