A mais forte despesa que se pode fazer, é a do tempo.

O tempo gasto é o investimento/uso mais valioso e irreversível que uma pessoa pode efectuar.

Versão neutra

O gasto mais importante que se pode fazer é o do tempo.

Quando devo usar este provérbio?
Usa‑o ao aconselhar alguém sobre prioridades, ao justificar um investimento em formação ou relações, ou ao lembrar que certas decisões têm custos de tempo irreversíveis.
Significa que o dinheiro não é importante?
Não necessariamente; indica que o tempo é um recurso com carácter irreversível e, por isso, muitas vezes mais determinante do que o dinheiro. As duas dimensões devem ser ponderadas consoante o contexto.
Como aplicar este princípio na prática?
Prioriza actividades com retorno a longo prazo, evita tarefas de baixo valor que consomem muito tempo, e regista onde gastas tempo para avaliar se esse gasto corresponde aos teus objectivos.

Usa‑se para destacar que o tempo tem valor superior ao dinheiro ou bens materiais.
É frequente em conselhos sobre prioridades: trabalho, relações, educação e lazer.
Serve como aviso: tempo gasto de forma imprudente não se recupera.
Usa‑se tanto em contextos pessoais (família, saúde) como profissionais (projectos, formação).

Ao aceitar aquele projecto, pensa bem: a mais forte despesa que se pode fazer é a do tempo — poderias deixá‑lo faltar à família.
Investir tempo em aprender uma nova competência pode ser a melhor escolha; a mais forte despesa que se pode fazer é a do tempo.
Quando recusas convites só por poupares dinheiro, lembra‑te de que a mais forte despesa que se pode fazer é a do tempo — algumas oportunidades não voltam.

Em certas situações, gastar tempo com pormenores pode ser ineficiente; priorizar resultados mensuráveis pode ser mais adequado.
Algumas decisões exigem sacrificar tempo para obter ganho financeiro imediato — nem sempre o tempo é a prioridade única.
A perceção do valor do tempo é cultural e pessoal; nem todos concordam que seja sempre o recurso mais importante.