A vaidade é má conselheira

Adverte que a vaidade — a preocupação excessiva com a aparência ou com a admiração alheia — tende a provocar decisões erradas ou imprudentes.

Versão neutra

A vaidade conduz a decisões erradas.

Quando devo usar este provérbio?
Use‑o para advertir alguém que toma decisões movido pela necessidade de agradar ou impressionar, ou para descrever situações em que a imagem pessoal supera o juízo prudente.
É ofensivo chamar alguém de vaidoso usando este provérbio?
Depende do tom e do contexto. Pode ser interpretado como crítica moral; use com cuidado em situações sensíveis para não humilhar a pessoa.
Qual é a origem deste provérbio?
A origem exacta é incerta; trata‑se de um sentenciado de sabedoria popular presente em várias línguas e tradições, refletindo uma observação comum sobre o comportamento humano.

Usa‑se para avisar ou criticar alguém que toma decisões com base no orgulho ou na imagem pessoal.
Registo: corrente em linguagem quotidiana e em contextos formais de aconselhamento moral ou profissional.
Aplica‑se a escolhas pessoais, profissionais e financeiras — sempre que o parecer prevalece sobre o ser ou o juízo racional.
A forma feminina "má conselheira" concorda com o substantivo "vaidade" (feminino) em português.
Não é um diagnóstico clínico; é um juízo ético/prático que aponta um risco comportamental.

No projeto, recusaste feedback por vaidade e agora temos de refazer parte do trabalho — a vaidade é má conselheira.
Gastou as poupanças em roupas e carros caros para impressionar os outros; este é um bom exemplo de que a vaidade leva a más decisões.

Em contextos como marketing pessoal ou entrevistas, alguma atenção à aparência pode ser estratégica e benéfica.
A autoestima e a confiança — que podem parecer vaidade — por vezes são necessárias para alcançar objetivos; o problema é quando o ego substitui a razão.
Nem toda manifestação de orgulho é negativa: o reconhecimento do próprio valor pode motivar melhoria pessoal.