Afirma que uma pessoa má ou de comportamento reprovável já está tão prejudicada ou merecedora de infortúnios que nada pior poderia acontecer-lhe; usado com tom condenatório ou irónico.
Uma pessoa que age mal parece estar sujeita a consequências negativas, ao ponto de se dizer que já não lhe pode acontecer coisa pior; a expressão é utilizada sobretudo para comentar ou ironizar sobre esse desejo de retribuição.