Bolsa sangrada é o mesmo que corpo morto.

Metáfora que compara uma perda financeira severa à ruína ou incapacidade: quem fica sem dinheiro fica em grande dificuldade.

Versão neutra

Uma perda financeira grave equivale à ruína económica.

O que significa exactamente este provérbio?
Significa que uma perda financeira muito grande deixa a pessoa em situação tão crítica como se estivesse incapacitada — é uma metáfora para ruína económica.
É apropriado usar em contexto profissional?
Pode ser usado em contextos informais dentro de ambientes profissionais, mas em comunicação formal ou sensível convém optar por linguagem mais neutra.
Tem origem registada ou autor conhecido?
Não; trata-se de um provérbio popular de origem desconhecida, transmitido oralmente e usado em diferentes variantes regionais.

Empregado em registo coloquial e figurado, para alertar contra gastos excessivos ou prejuízos.
Tem tom proverbial e hiperbólico; não pretende descrição clínica, mas enfatizar consequências económicas.
Pode ser usado em contextos familiares, comerciais informais ou comentários sobre más decisões financeiras.
Evitar usar como insulto pessoal; é uma observação sobre situação financeira, não sobre o valor da pessoa.

Depois do investimento desastroso, o comerciante comentou: ‘Bolsa sangrada é o mesmo que corpo morto’ — agora não consegue pagar fornecedores.
Se continua a gastar sem planeamento, a longo prazo a bolsa fica sangrada e a família pode enfrentar sérias dificuldades financeiras.

Quem gasta sem pensar, empobrece.
Mais vale prevenir do que remediar (no contexto de finanças, significa poupar para evitar ruína).

Perdas financeiras podem ser temporárias e recuperáveis com planeamento, crédito responsável ou seguro.
A expressão dramatiza a situação; nem toda perda implica ruína total.
Usar a frase para desencorajar todo risco pode impedir decisões de investimento calculado e necessárias.