Bons negócios fazem bons amigos.

Transacções justas e vantajosas tendem a criar boa vontade e a fortalecer relações entre as partes.

Versão neutra

Negócios justos fortalecem amizades.

Significa que devemos procurar amigos só por interesses comerciais?
Não. O provérbio refere‑se ao efeito positivo que transacções justas podem ter nas relações; não legitima amizades motivadas apenas por interesse.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando se quer enfatizar que um acordo equilibrado ou uma parceria beneficiou ambas as partes e melhorou a confiança entre elas.
Há riscos em aplicar este princípio na prática?
Sim. Se não houver transparência, ética e comunicação clara, o negócio pode danificar a amizade em vez de aproximar as pessoas.

Usa‑se para enfatizar que acordos mútuos podem aproximar pessoas e gerar confiança.
Aplica‑se tanto a pequenas trocas comerciais como a parcerias profissionais mais complexas.
Tomar como advertência: nem todo negócio que parece vantajoso resulta em amizade duradoura; a honestidade é central.
Registo: coloquial e proverbial; apropriado em conversas informais e textos de análise social ou comercial.

Depois de negociarem a parceria de forma transparente, ambos concordaram que bons negócios fazem bons amigos e assinaram o contrato contentes.
Aquela loja comunitária tem relações sólidas com fornecedores locais — os bons negócios fazem bons amigos e mantêm a confiança mútua.
Quando o imposto foi resolvido de forma equitativa, o investimento tornou‑se uma ponte de confiança: bons negócios realmente fazem bons amigos.

Misturar amizade e negócios pode gerar conflitos de interesse se não houver clareza de papéis.
Um negócio aparentemente bom pode deteriorar uma amizade se surgirem divergências sobre valores ou expectativas.
Relações baseadas apenas em interesse económico tendem a ser frágeis quando o benefício desaparece.