Casamento é destino

Casamento é destino.

Afirma que o casamento acontece por força do destino ou de uma vontade superior, mais do que por planeamento humano.

Versão neutra

O casamento é obra do destino.

O que quer dizer exactamente este provérbio?
Sugere que o casamento acontece por força do destino ou por um desígnio inevitável, em vez de ser apenas resultado de escolhas ou planos humanos.
Quando é apropriado usar esta expressão?
Em conversas informais para expressar aceitação de um casamento inesperado ou em contextos onde se discute o papel do destino nas relações. Pode ser usado ironicamente para desacreditar esse determinismo.
É um provérbio universalmente aceite?
Não. Muitas culturas e indivíduos valorizam a autonomia, a compatibilidade e a decisão consciente na formação de uniões, vendo o destino como apenas uma das interpretações possíveis.

Usado para justificar ou aceitar um casamento inesperado ou inevitável.
Pode ser dito de forma séria (crença no destino) ou irónica (para minimizar responsabilidade ou surpresa).
Tem conotação fatalista; em contextos modernos pode ser contraposto a argumentos sobre escolha pessoal e compatibilidade.
Adequado em conversas informais, crónicas ou reflexões sobre relações; menos apropriado em textos que defendam autonomia e planeamento.

Depois de tantos encontros falhados, ela riu e concluiu: "Casamento é destino", como se tudo estivesse escrito.
Quando o casal se reencontrou por acaso na cidade, os amigos comentaram em tom de brincadeira: "Casamento é destino".

O casamento resulta de decisões conscientes, afinidades e trabalho conjunto, não apenas de destino.
Fatores sociais, económicos e pessoais influenciam um casamento tanto quanto a 'sorte' ou o acaso.
Enfatizar o destino pode reduzir a responsabilidade individual na construção de uma relação saudável.