Coração de mãe tem sempre lugar para mais um.

Expressa que o amor materno é generoso e capaz de acolher mais uma pessoa, seja um filho, um presunto familiar ou um dependente.

Versão neutra

O coração de quem cuida tem sempre lugar para mais um.

Significa que todas as mães aceitam qualquer pessoa?
Não. O provérbio refere-se ao afecto e à disponibilidade emocional; não garante aceitação automática em todas as circunstâncias nem substitui recursos materiais ou limites pessoais.
Posso usar este provérbio para falar de adopção?
Sim. É frequentemente utilizado em contextos de adopção e acolhimento para sublinhar a capacidade afectiva de acolher mais um filho.
É apropriado usar uma versão mais neutra em termos de género?
Sim. Em contextos em que se pretende incluir cuidadores não maternos, versões como 'o coração de quem cuida tem sempre lugar para mais um' são mais inclusivas.

Usado para exprimir a ideia de que o amor ou a protecção materna não se esgota com a chegada de mais alguém.
Aplicável tanto a mães biológicas como a figuras parentais, cuidadores e contextos de acolhimento afetivo.
Tom tipicamente afectuoso; apropriado em conversas informais, textos sobre família ou campanhas de adoção e solidariedade.
Não deve ser tomado como garantia de recursos materiais: o provérbio fala sobretudo do aspecto afectivo, não das condições económicas ou práticas.

Quando soubemos que a amiga precisava de acolhimento, a avó sorriu: 'Coração de mãe tem sempre lugar para mais um.'
Ao ouvir sobre a criança órfã, a família ganhou coragem: 'Coração de mãe tem sempre lugar para mais um' — decidiram avançar com a adopção.
No grupo de voluntariado, ele dizia que o provérbio lembrava-lhes que havia espaço para receber mais uma pessoa necessitada.

Limites práticos: nem todas as mães ou famílias têm recursos financeiros, tempo ou saúde emocional para acolher mais uma pessoa, apesar do afecto.
Risco de romantização: usar o provérbio para justificar sobrecarga de trabalho ou falta de apoio institucional pode ser problemático.
Perspectiva contemporânea: a capacidade de acolher também depende de políticas sociais, redes de apoio e consentimento de todas as partes envolvidas.