Dá duas vezes quem dá logo.

Ajudar ou dar de imediato tem mais valor ou efeito do que dar tardiamente; a prontidão multiplica a utilidade do gesto.

Versão neutra

Quem dá logo dá duas vezes.

O provérbio significa que o donativo é duplicado?
Não. É figurado: quer dizer que a ajuda ou a dádiva feita imediatamente tem mais valor ou efeito do que a mesma ação atrasada.
Em que contextos posso usar este provérbio?
Em situações quotidianas para elogiar prontidão (ajuda a alguém, solução de um problema, cumprimento de um compromisso). É coloquial e usado em registos informais e familiares.
Há cuidados a ter ao aplicá‑lo?
Sim. Nem sempre a rapidez é preferível: antes de agir convém avaliar consequências. O provérbio enaltece a prontidão quando esta aumenta o benefício.

Usa‑se para elogiar a prontidão em ajudar ou em cumprir uma obrigação.
Não deve ser tomado literalmente (não significa que o donativo é fisicamente duplicado).
Emprega‑se em contexto coloquial e popular; tom geralmente positivo e aprovador.
Aplicável a favores, apoio emocional, resolução de problemas e cumprimento de promessas.
Há uma nuance prática: às vezes é preferível pensar antes de agir; o provérbio valoriza velocidade quando esta aumenta o benefício.

Quando tivesse chegado mais tarde, o apoio não teria evitado o problema — por isso digo que dá duas vezes quem dá logo.
No escritório, o colega que resolve um erro de imediato acaba por poupar tempo a toda a equipa; dá duas vezes quem dá logo.

Dar sem pensar pode ser prejudicial — a generosidade imediata nem sempre é a melhor solução.
Nem sempre a rapidez é sinónimo de qualidade; às vezes convém avaliar antes de agir.