Da união nasce a força

Da união nasce a força.

Quando pessoas ou grupos se unem e cooperam, conseguem atingir objetivos que seriam difíceis ou impossíveis individualmente.

Versão neutra

A união gera força.

Qual é a origem deste provérbio?
A origem exacta é incerta; trata‑se de um provérbio popular com raiz em ideias antigas sobre cooperação. Está relacionado com a locução latina 'vis unita fortior'.
Quando devo usar este provérbio?
Use-o para encorajar colaboração em grupos, para enfatizar a eficácia da ação colectiva ou ao descrever situações em que a coordenação trouxe resultados superiores ao trabalho individual.
Há riscos em usar este provérbio?
Sim. Pode ser mal interpretado para justificar conformismo ou pressão sobre dissidentes. Devem equilibrar‑se apelos à união com respeito por vozes individuais e princípios éticos.

Uso em contextos colectivos: equipas de trabalho, movimentos sociais, famílias e organizações.
Registo neutro, apropriado para linguagem formal e informal.
Convém evitar como justificativa para suprimir opiniões individuais ou para pressões coercivas em nome da 'união'.
Frequentemente utilizado em motivações, discursos de equipa e campanhas de cooperação.

Durante a campanha de limpeza da praia, os voluntários repetiram que 'da união nasce a força' para incentivar mais pessoas a participar.
As pequenas empresas conseguiram negociar melhores condições quando se organizaram em associação: prova prática de que, da união, nasce a força.
Quando a comunidade se mobilizou contra a poluição, ficou claro que da união nasce a força — as autoridades só reagiram depois da ação colectiva.