Dê um banho em uma garota e depois olhe para ela.
Provérbios Egípcios
Aconselha a não julgar alguém pela aparência sem primeiro a ver em condições melhores ou a conhecer melhor; chama à atenção para a influência da apresentação nas impressões.
Versão neutra
Não julgue alguém pela aparência sem antes a ver nas melhores condições ou a conhecer melhor.
Faqs
- Qual é a origem deste provérbio?
Não há fonte conhecida ou tradicional claramente atribuída a esta formulação; aparenta ser uma variação coloquial de provérbios sobre não julgar pela aparência. - Posso usar o provérbio literalmente?
Normalmente não. O sentido é figurado. Usá‑lo literalmente pode criar conotações problemáticas relacionadas com privacidade e consentimento. - Quando é apropriado empregar esta expressão?
Em contextos informais para aconselhar prudência em julgamentos baseados apenas na aparência — por exemplo, ao avaliar candidatos, roupas sujas, textos por formatar ou primeiras impressões sociais.
Notas de uso
- Uso principalmente figurado: refere-se a evitar julgamentos precipitados com base em aparência.
- Registo coloquial; não é um provérbio formalmente estabelecido em fontes clássicas.
- Evitar a leitura literal: não incentiva atos que violem privacidade ou consentimento.
- Pode ser usado em conversas sobre recrutamento, relacionamentos ou avaliação de trabalhos/objetos após limpeza/arranjo.
Exemplos
- Antes de criticar o relatório, dê-lhe uma revisão e formatação — dê um banho no texto e depois olhe para ele.
- Quando a Mariana chegou directa do campo, as pessoas fizeram comentários; depois de a ver arranjada, perceberam que a primeira impressão não era justa.
Variações Sinónimos
- Não julgues um livro pela capa.
- Vê bem antes de julgares.
- Lava primeiro, olha depois.
- Não condenes sem ver em melhores condições.
Relacionados
- Não julgues um livro pela capa.
- As primeiras impressões enganam.
- Aparências iludem.
Contrapontos
- Valorizar apenas a aparência pode mascarar qualidades ou problemas reais.
- Tomar medidas para 'apresentar' alguém (por exemplo, dar um banho) sem consentimento é inaceitável; o provérbio é metafórico e não justifica invasões de privacidade.
- Existem situações em que a aparência revela informações relevantes (saúde, higiene) e não deve ser totalmente desconsiderada.
Equivalentes
- inglês
Don't judge a book by its cover. - espanhol
No juzgues un libro por su portada. - francês
Il ne faut pas juger sur les apparences.