Dinheiro emprestado, dinheiro arriscado.

Alerta de que pedir ou conceder dinheiro emprestado envolve riscos financeiros e pessoais, como perda, encargos ou tensões nas relações.

Versão neutra

Dinheiro emprestado é arriscado.

O que significa exactamente este provérbio?
Significa que pedir ou conceder dinheiro implica riscos — financeiros (juros, incumprimento) e pessoais (tensão entre as partes). É um aviso para avaliar bem antes de contrair dívida.
É sempre verdade que o dinheiro emprestado é uma má opção?
Não necessariamente. O provérbio realça riscos, mas empréstimos podem ser adequados quando servem para investir com retorno esperado, há condições claras e capacidade de pagamento.
Como aplicar este provérbio na prática?
Avalia as condições do empréstimo (juros, prazo, garantias), faz um orçamento realista, considera alternativas (poupança, adiar a compra) e evita pedir emprestado em situações de impulso.
Aplica-se a empréstimos entre amigos e família?
Sim. Além do risco financeiro, há risco de estragar relações se surgirem dificuldades no pagamento; recomenda-se formalizar acordos mesmo entre conhecidos.

Usa-se para aconselhar cautela antes de contrair dívidas ou aceitar empréstimos.
Aplica-se tanto a empréstimos pessoais entre amigos/família como a crédito comercial; sublinha riscos financeiros e sociais.
Não é uma regra absoluta: refere-se à probabilidade de problemas se o empréstimo for mal planeado ou se as condições forem desfavoráveis.
Pode ser usado por quem empresta (para justificar recusar) ou por quem pede emprestado (como lembrete para gerir o risco).

Antes de aceitar aquele crédito rápido, lembra-te: dinheiro emprestado, dinheiro arriscado — vê bem as taxas e o teu orçamento.
Ela recusou pedir dinheiro ao amigo porque sabia que dinheiro emprestado pode pôr em risco a amizade se houver dificuldades em pagar.
Numa empresa, recorrer a muito crédito sem um plano claro é perigoso; dinheiro emprestado pode transformar-se em dívida insustentável.

Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar (valorização da certeza sobre a possibilidade)
Mais vale prevenir do que remediar (atenção à gestão de riscos)
Nem sempre o que é grátis compensa (cuidado com custos ocultos)

Empréstimos bem planeados podem permitir investimentos lucrativos (ex.: crédito para investimentos produtivos).
Hipotecas e crédito estudantil são exemplos em que contrair dívida pode aumentar o rendimento ou o capital a longo prazo.
Taxas de juro baixas e contratos claros reduzem o risco associado ao dinheiro emprestado.