Do acaso te digo que tem seu perigo

Do acaso te digo que tem seu perigo.

Advertência de que confiar no acaso ou deixar assuntos ao sabor da sorte pode ser arriscado; recomenda prudência e planeamento.

Versão neutra

Digo-te que confiar no acaso é perigoso.

O que quer dizer este provérbio?
Significa que contar com o acaso ou deixar decisões ao sabor da sorte pode provocar consequências negativas; aconselha prudência e preparação.
Quando é apropriado usá-lo?
Ao avisar alguém que se está a arriscar sem planeamento — por exemplo, numa decisão profissional, financeira ou de segurança.
É uma expressão antiga?
A construção e o uso do pronome 'te' conferem-lhe um tom tradicional ou popular, mas a ideia continua pertinente em linguagem contemporânea.
Como posso dizer o mesmo de forma mais moderna?
Pode dizer-se 'Confiar no acaso é perigoso' ou 'Não deixes tudo ao acaso'.

Tom imperativo e de conselho: dirige-se à segunda pessoa (informal) — 'te'.
Forma com traço de linguagem antiga ou popular; pode soar poética ou regional em contextos modernos.
Usa-se para avisar antes de tomar decisões sem preparação ou quando alguém quer contar com a sorte.
Registo: informal a neutro; aplicável em conversas, textos de aconselhamento e comentários críticos sobre risco.

Antes de lançar a campanha sem testes, digo-te que confiar no acaso é perigoso — prepara um plano de contingência.
Se não fizeres uma revisão ao carro, não contes com a sorte; do acaso te digo que tem seu perigo.

Algumas decisões exigem aceitar uma dose de acaso; não é possível controlar tudo.
Riscos calculados podem trazer ganhos; evitar totalmente o acaso pode impedir oportunidades.
Expressões como 'a sorte favorece os audazes' defendem uma atitude mais empreendedora perante o risco.