É dos carecas que elas gostam mais

Expressão usada para afirmar, muitas vezes em tom jocoso ou consolador, que as mulheres preferem homens carecas.

Versão neutra

Diz-se que algumas mulheres preferem homens carecas.

Este provérbio tem origem histórica conhecida?
Não há registo claro de uma origem histórica precisa; trata-se de um ditado popular que circula oralmente e em contextos informais.
Posso usar este provérbio em ambiente de trabalho?
Recomenda-se cautela. Em ambientes profissionais pode ser percebido como inadequado ou ofensivo, por generalizar e tocar em temas de aparência pessoal.
O provérbio é literal ou figurado?
Usa‑se muitas vezes de forma figurada ou jocosa; não deve ser tomado como uma afirmativa universal sobre gostos.

Geralmente usada de forma humorística ou para consolar alguém com perda de cabelo.
Pode implicar generalizações sobre gostos e atracção, pelo que convém evitar em contextos formais ou sensíveis.
Registo coloquial e regional; é mais frequente em conversas informais entre amigos.

Quando lhe apontaram a calvície, ele riu e respondeu: «É dos carecas que elas gostam mais».
Ela afirmou, meio a brincar, que não se preocupava com a cabeça do namorado: «Cada um gosta do que gosta — é dos carecas que elas gostam mais».
No clube, entre risos, usaram o ditado para consola o colega recém-cabeleireiro: «Não te preocupes, é dos carecas que elas gostam mais».

Generaliza preferências de todo um grupo (as mulheres), o que é impreciso e redutor.
Pode reforçar estereótipos de género e ideias sobre atração física.
Não tem base científica universal; as preferências variam muito entre indivíduos e culturas.