Errando é que se aprende

Errando é que se aprende.

Aprende‑se principalmente através dos erros e da prática, não apenas da teoria.

Versão neutra

Aprende‑se cometendo erros.

O que significa exactamente 'Errando é que se aprende'?
Significa que a experiência prática e os erros cometidos são fontes importantes de aprendizagem; não se limita à teoria, mas reconhece o valor do processo experimental.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Em contextos de ensino, treino, inovação e desenvolvimento pessoal para incentivar a experimentação e reduzir o medo de falhar, desde que acompanhados de reflexão e correção.
Serve isto como desculpa para agir de forma negligente?
Não. O provérbio valoriza a aprendizagem a partir do erro, mas não justifica a repetição de erros evitáveis nem a falta de medidas de segurança ou qualidade.
Como aplicar este princípio de modo útil?
Promovendo um ambiente seguro para falhar, analisando os erros sofridos, extraindo lições concretas e implementando melhorias para evitar a repetição.

Usa‑se para encorajar a experimentação e a aprendizagem prática, especialmente em contextos educativos ou de formação profissional.
Não deve servir de desculpa para negligência: o provérbio valoriza a aprendizagem a partir do erro, não a repetição irresponsável dos mesmos erros.
Em ambientes formais (por exemplo, segurança ou medicina) convém qualificar a afirmação com medidas de mitigação e aprendizagem estruturada.
Pode ser mobilizado por mentores e formadores para normalizar o erro como passo no processo de desenvolvimento de competências.

Na oficina de carpintaria, o formador encorajou os aprendizes a experimentar novas técnicas: errando é que se aprende.
Depois de falhar a primeira versão do relatório, a equipa corrigiu processos e melhorou o método — errando é que se aprende.
Quando comecei a programar, muitos dos meus erros ensinaram‑me padrões úteis; por isso digo sempre aos iniciantes que errando é que se aprende.