Julga pelas ações, e não pelos dobrões.

Julga pelas ações, e não pelos dobrões.
 ... Julga pelas ações, e não pelos dobrões.

Avalia as pessoas pelo que fazem, não pela sua riqueza ou aparência externa.

Versão neutra

Julga pelas ações, não pela riqueza.

Faqs

  • Quando é apropriado usar este provérbio?
    Quando se quer lembrar alguém a dar mais importância ao comportamento real e comprovado do que a sinais exteriores como riqueza, títulos ou promessas.
  • Refere-se apenas a dinheiro?
    Não necessariamente; 'dobrões' simbolizam riqueza e aparência, mas a mensagem abrange qualquer atributo exterior que possa disfarçar o verdadeiro caráter ou empenho.
  • Tem origem histórica conhecida?
    Não há origem documentada precisa; usa terminologia histórica ('dobrões') para contrastar atos concretos com riquezas visíveis.
  • É adequado em contextos profissionais?
    Sim. Em avaliação de projectos, parcerias ou candidaturas, encoraja a avaliar resultados e evidências em vez de se deixar levar por promessas ou recursos aparentes.

Notas de uso

  • Usa-se para aconselhar cautela no julgamento de caráter, especialmente quando a riqueza ou a aparência podem enganar.
  • Tom formal ou informal; adequado tanto em conversas quotidianas como em textos reflexivos sobre ética e confiança.
  • Pode aplicar-se a pessoas, instituições e propostas: prioriza evidências práticas sobre promessas ou sinais exteriores.

Exemplos

  • Não te deixes impressionar pelo jacto de tesouraria do novo parceiro — julga pelas ações, e não pelos dobrões.
  • Prometeu ajuda generosa, mas nunca apareceu; serve de lembrete: julga pelas ações, não pela aparência ou pelas moedas.

Variações Sinónimos

  • Julgue pelas ações, não pelas riquezas.
  • Não te deixes enganar pelo ouro, vê o que fazem.
  • Avalia pelo comportamento, não pelo dinheiro.

Relacionados

  • As aparências enganam.
  • A prática vale mais do que a teoria.
  • Quem muito fala, pouco faz.

Contrapontos

  • A primeira impressão conta — em algumas situações, sinais exteriores são úteis.
  • O dinheiro também influencia decisões e oportunidades na prática.
  • Nem sempre é fácil verificar ações; valorizar sinais externos pode ser pragmático em contextos limitados.

Equivalentes

  • Inglês
    Judge by actions, not by coins (closest common proverb: "Actions speak louder than words").
  • Espanhol
    Juzga por las obras, no por el oro.
  • Francês
    Jugez par les actes, pas par l'or.
  • Alemão
    Beurteile nach Taten, nicht nach Geld.