Critica os extremos do comportamento económico: tanto o que gasta em demasia (pródigo) como o que é excessivamente mesquinho (avarento) ficam infelizes — aponta para o prejuízo causado pela falta de equilíbrio.
Quem esbanja fica arrependido; quem é demasiado mesquinho fica amargurado — o equilíbrio é preferível.