Não digas que é impossível se ainda não o tentaste

Aconselha a não declarar algo impossível antes de o tentar; enfatiza a importância da experimentação e da iniciativa.

Versão neutra

Não concluas que algo é impossível sem o teres tentado primeiro.

Quando é apropriado usar este provérbio?
É apropriado quando se quer encorajar alguém a experimentar ou a não desistir sem tentar, especialmente em aprendizagens, projectos e decisões pessoais.
Significa que tudo é sempre possível?
Não. O provérbio realça a importância de tentar antes de julgar, mas não invalida limites objectivos nem a necessidade de avaliar riscos e recursos.
Como aplicar isto de forma prática?
Defina um teste simples ou um pequeno protótipo para validar a ideia, avalie resultados e só então tire conclusões sobre a viabilidade.

Usa-se para encorajar alguém a tentar algo antes de desistir ou de o considerar inviável.
Adequado em contextos pessoais, educativos e profissionais para promover atitude proativa.
Não deve ser usado para ignorar limites objectivos (ex.: leis da física, normas legais) nem para incentivar riscos sem avaliação.
Tomar em conta contexto e capacidade: o provérbio incentiva tentativa, não garantia de sucesso.

Antes de abandonares o estudo para aquela disciplina, lembra-te: não digas que é impossível se ainda não o tentaste — procura métodos de aprendizagem diferentes.
Quando a equipa se mostrou pessimista sobre a proposta, o coordenador disse: 'Não digas que é impossível se ainda não o tentaste; vamos fazer um protótipo simples.'

Existem limites objectivos (físicos, legais, éticos) que tornam certas coisas realmente impossíveis.
Persistência sem planeamento pode levar a desperdício de recursos ou a danos.
É sensato avaliar probabilidades e riscos antes de tentar algo potencialmente perigoso.