Não há proveito sem custo

Não há proveito sem custo.

Para obter benefícios é necessário aceitar um custo — em esforço, dinheiro, tempo ou risco.

Versão neutra

Não se obtém benefício sem que exista um custo associado.

Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando se quer lembrar que benefícios normalmente implicam custos — útil em discussões sobre investimento, esforço, tempo, risco e decisões económicas.
Significa isto que nunca existem ganhos sem custo?
Não necessariamente; é uma generalização prática que alerta para trade‑offs. Existem exceções (sorte, dádivas, subsídios), mas não são a norma.
Como aplico este princípio nas finanças pessoais?
Ao avaliar oportunidades, contabiliza não só o retorno potencial mas também o custo (dinheiro, tempo, risco). Evita decisões apenas pelo possível ganho sem considerar o preço a pagar.

Usado para sublinhar trade‑offs em decisões pessoais, profissionais e económicas.
Tom neutro; adapta‑se ao discurso informal e formal.
Não implica inevitabilidade absoluta — serve como aviso sobre custos plausíveis.
Pode referir custos não monetários (tempo, esforço, reputação) além dos monetários.

Se queres abrir o teu próprio negócio, lembra‑te: não há proveito sem custo — vais precisar de investimento e horas de trabalho.
Melhorar as tuas qualificações custa tempo e dinheiro, mas sem esse esforço dificilmente haverá proveito.
O novo tratamento médico pode trazer benefícios, mas também terá riscos e despesas; não há proveito sem custo.
Para subir na carreira, aceitou projectos exigentes — uma aplicação prática do princípio de que não há proveito sem custo.

Existem situações em que a obtenção de um benefício exige pouco ou nenhum custo (por exemplo, ganhos por sorte ou oferta gratuita).
Economias de escala, subsídios ou apoio externo podem reduzir ou eliminar o custo aparente.
O custo pode ser diferido no tempo ou socializado, não eliminado — nem sempre é imediato ou individual.