Não te deixes enganar pelas aparências

Não te deixes enganar pelas aparências.

Advertência para não julgar pessoas, situações ou coisas apenas pela aparência externa; procurar informação e confirmar factos.

Versão neutra

Não te deixes enganar pelo que parece.

Quando devo usar este provérbio?
Usa-se para aconselhar cautela quando alguém tende a tomar decisões com base apenas na aparência externa — por exemplo, numa contratação, compra ou avaliação social.
Este provérbio é ofensivo?
Não; é um aviso neutro. Deve, porém, evitar-se usá‑lo de forma a desvalorizar ou estigmatizar alguém.
Como aplicar este conselho na prática?
Procura verificar informações complementares, pedir referências, comparar fontes e usar critérios objectivos antes de decidir.
Qual a diferença para 'As aparências enganam'?
'As aparências enganam' é uma formulação mais curta e assertiva; 'Não te deixes enganar pelas aparências' dirige-se directamente ao ouvinte como conselho prático.

Usa-se como conselho ou advertência em contextos pessoais, profissionais e comerciais.
Tom neutro; adequado tanto em registo informal quanto formal, dependendo do contexto.
Freqüentemente empregado em situações de avaliação rápida (entrevistas, compras, redes sociais) para recomendar cautela.
Não implica que a aparência seja irrelevante — mas que não deve ser a única base para uma decisão.
Pode servir também como comentário crítico sobre preconceitos e julgamentos precipitados.

Ao avaliar candidaturas, lembra-te: não te deixes enganar pelas aparências — verifica as competências e referências.
Vi um anúncio muito atractivo, mas não me deixei enganar pelas aparências; li as avaliações e confirmei as especificações do produto.
Numa conversa inicial, as primeiras impressões podem ser enganadoras; não te deixes enganar pelas aparências antes de conhecer a pessoa melhor.

Em alguns contextos (por exemplo, normas de segurança ou apresentação profissional) a aparência e a aparência limpa/organizada têm importância prática.
Aparências podem fornecer indícios úteis, mas devem ser confirmadas por factos ou evidências.
Alertar apenas contra julgamentos pela aparência não resolve preconceitos subjacentes; é preciso reflexão e mudança de atitudes.
Em certos casos, confiar na aparência pode ser uma estratégia racional quando não há alternativas rápidas, mas com consciência do risco de erro.