Nem tudo fica bem a todos.

Nem todas as coisas, ideias ou escolhas agradam ou são adequadas para todas as pessoas; gostos e necessidades variam.

Versão neutra

Nem tudo agrada a toda a gente.

Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando se quer lembrar alguém de que gostos e necessidades são diversos e que nem todas as escolhas agradam ou servem a toda a gente.
O provérbio é ofensivo?
Por si só não é ofensivo; é uma observação neutra sobre diversidade de gostos. Contudo, o tom e contexto podem torná‑lo evasivo se usado para evitar diálogo.
Posso usá‑lo em contextos formais?
Sim, sobretudo nas formas mais neutras (‘Nem tudo agrada a toda a gente’). Em documentos formais prefira explicações claras em vez de provérbios.

Usa-se para lembrar que preferências, estilos e soluções são subjetivos e dependem de contexto e pessoa.
Tom neutro; pode ser empregue para desculpar diferenças de gosto sem criticar diretamente alguém.
Em conversas sobre moda, decoração, comida ou decisões colectivas, ajuda a relativizar excesso de expectativa de consenso.
Evitar usar de forma abrupta quando se pretende apoiar alguém — pode soar como desvalorização se não for explicada.

Propusemos um design mais arrojado para o site, mas lembrámos que nem tudo fica bem a todos — alguns utilizadores preferem simplicidade.
Ele adorou o estilo vintage, mas aceitou que nem tudo fica bem a todos quando a família sugeriu escolhas mais modernas.

Algumas normas e designs universais procuram funcionar bem para a maioria dos utilizadores (ex.: design inclusivo).
Em situações profissionais, certas regras ou padrões são exigidos independentemente de preferências pessoais.