As preocupações corroem quem está vivo do mesmo modo que os vermes corroem os mortos: a ansiedade e a angústia prejudicam a saúde e o bem-estar.
Versão neutra
As preocupações corroem os vivos da mesma forma que os vermes corroem os mortos.
Faqs
O que significa este provérbio em poucas palavras? Significa que as preocupações e a ansiedade corroem a pessoa viva internamente, causando danos à saúde e ao bem‑estar, tal como os vermes destroem um corpo morto.
Quando é apropriado usar este provérbio? Quando se quer alertar alguém sobre os efeitos nocivos da preocupação contínua, para ilustrar o custo psicológico do stress ou em contexto literário para enfatizar angústia.
É um provérbio fatalista ou desencoraja a precaução? O provérbio destaca o impacto negativo da preocupação excessiva; não necessariamente desencoraja precauções sensatas, mas adverte contra o medo obsessivo que impede a vida plena.
Notas de uso
Usa‑se para alertar contra a excessiva ansiedade e o efeito debilitante das preocupações constantes.
Tem conotação proverbial e moralizadora; aparece em contextos de aconselhamento, literatura e conversação.
Não descreve uma solução prática, antes sinaliza o custo psicológico e físico de preocupar‑se demais.
Pode ser citado para justificar a necessidade de reduzir o stress ou procurar ajuda profissional.
Em discurso moderno, costuma acompanhar recomendações sobre gestão do stress e prioridades.
Exemplos
Quando a matriarca disse «os vermes roem os mortos, as preocupações os vivos», quis lembrar‑nos que a ansiedade está a consumi‑la mais do que qualquer doença.
Ele deixou o trabalho porque acreditava que as preocupações constantes já o estavam a corroer; como se costuma dizer, os vermes roem os mortos, as preocupações os vivos.
Num artigo sobre saúde mental o autor usou o provérbio para ilustrar que a preocupação crónica tem efeitos reais na saúde física.
Variações Sinónimos
As preocupações corroem mais do que a morte
Preocupar mata aos poucos
A ansiedade consome os vivos
Relacionados
Quem muito se preocupa, pouca vida desfruta
Não vale a pena preocupar‑se até que algo aconteça
Prevenir é melhor do que remediar (quando a preocupação leva à ação preventiva)