Quem faz mais que outrem, é mais que outrem.

Valoriza o mérito pelo trabalho ou esforço: quem contribui mais, merece maior consideração ou posição.

Versão neutra

Quem contribui mais do que os outros merece mais reconhecimento ou responsabilidade.

Quando devo usar este provérbio?
Usa-se para apontar que alguém que contribui mais numa tarefa ou causa tem motivos para obter maior reconhecimento, influência ou responsabilidade nessa área.
Significa que quem faz mais é sempre superior?
Não necessariamente. O provérbio refere-se a superioridade relativa numa dada contribuição ou contexto prático, não a superioridade moral absoluta.
É apropriado no local de trabalho?
Sim, pode justificar promoções ou reconhecimento baseado no desempenho, mas deve ser aplicado com equidade e tomando em conta competência e condições.
Qual a origem deste provérbio?
A origem exacta não é conhecida ou não foi fornecida. O enunciado tem traços de sabedoria popular que valorizam o esforço e o mérito.

Usa-se para reconhecer mérito prático ou esforço superior, especialmente em contextos de trabalho, voluntariado ou responsabilidade.
Não implica automaticamente superioridade moral absoluta; refere-se a diferença de contribuição numa situação concreta.
Pode ser usado para justificar maior responsabilidade, reconhecimento ou recompensa, sem negar outros critérios (capacidade, justiça).

Na equipa, o José assumiu mais tarefas e terminou o projeto; é justo dizer que quem faz mais que outrem, é mais que outrem.
Quando a associação precisava de coordenar o evento, quem fez mais horas e esforço acabou por ter voz mais activa nas decisões — quem faz mais que outrem, é mais que outrem.

Nem sempre o que faz mais deve acumular sempre mais poder — a justiça e a equidade também contam.
Fazer mais não implica sempre saber mais; responsabilidades devem considerar competência, não apenas disponibilidade.