Quem não aventura, não come gordura.

Sem assumir algum risco ou iniciativa, não se obtêm os melhores frutos ou recompensas.

Versão neutra

Quem não arrisca, não ganha.

O que significa exactamente este provérbio?
Significa que, para obter recompensas ou vantagens, é frequentemente necessário assumir algum grau de risco ou iniciativa; sem tentar, raramente se alcançam os melhores resultados.
Posso usar este provérbio para encorajar alguém a tomar uma decisão arriscada?
Sim, pode ser usado para motivar, mas deve acompanhar‑se de avaliação racional dos riscos. Não é justificação para actos imprudentes ou sem planeamento.
Em que contextos é mais apropriado usar este provérbio?
Em contextos informais ou quando se dá conselho sobre oportunidades (negócios, carreira, aprendizagens). Menos apropriado em situações legais, médicas ou onde a segurança é prioritária.

Uso coloquial e proverbial: frequentemente usado em conversas informais e conselhos práticos.
Aplica-se a decisões pessoais, profissionais e empreendedoras para encorajar iniciativa ou tentativa.
Não deve ser interpretado como incentivo a imprudência: recomenda ponderar riscos e planear antes de agir.
Tom e contexto influenciam: pode ser motivador ou, usado de forma leviana, pressionar alguém a agir contra o seu interesse.

O João hesitou muito antes de investir na ideia, e depois lamentou — como dizem, quem não aventura, não come gordura.
Se queres crescer na carreira, terás de candidatar‑te a oportunidades fora da tua zona de conforto; quem não aventura, não come gordura.
Explicar os riscos ao cliente foi essencial: ele aceitou o projecto porque percebeu que, às vezes, quem não aventura, não come gordura.

Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar. (valorizar o certo em vez do incerto)
Quem tudo quer, tudo perde. (cuidado com ambição excessiva)
Melhor prevenir do que remediar. (evitar riscos desnecessários)