Quem não se aventura, não anda a cavalo nem em mula.

Sem tomar iniciativas ou assumir algum risco, não se alcançam progressos ou ganhos.

Versão neutra

Quem não se arrisca, não consegue progredir.

Quando devo usar este provérbio?
Use-o para incentivar uma pessoa a tentar algo novo ou a aceitar uma oportunidade quando o receio de falhar a está a impedir. Funciona bem em contextos informais e motivacionais.
Significa que devo ser imprudente?
Não. O provérbio enfatiza a necessidade de iniciativa e alguma disposição para correr riscos, mas não aconselha a tomar decisões sem avaliação. Risco calculado e preparação continuam a ser importantes.
É adequado em contextos profissionais formais?
Em ambiente formal, prefira versões mais neutras como "Quem não se arrisca não progride" ou expressões que transmitam a ideia de iniciativa e inovação sem tom coloquial.

Usa-se para encorajar alguém a tentar algo novo ou a assumir uma oportunidade.
Registo: informal e de uso corrente; apropriado em conversas coloquiais e contextos motivacionais.
Não promove imprudência: costuma implicar risco calculado, não acção temerária.
Varia conforme o contexto: pode aplicar-se a trabalho, negócios, estudos ou mudanças de vida.

Ela hesitou em candidatar-se ao programa de intercâmbio, mas lembrou-se de que quem não se aventura, não anda a cavalo nem em mula, e enviou a inscrição.
Abrir uma pequena empresa implica incerteza; quem não se aventura, não anda a cavalo nem em mula — sem investir, não há hipótese de crescer.