Quem não experimenta, não sabe.

Só pela experiência direta se obtém conhecimento ou se confirma uma hipótese; sem tentar, não se descobre se algo funciona ou agrada.

Versão neutra

Sem experimentar, não se sabe o resultado.

Quando é apropriado usar este provérbio?
É apropriado quando se quer incentivar alguém a experimentar algo novo ou a testar uma hipótese, especialmente em contextos quotidianos como comida, atividades, aprendizagens e pequenas inovações. Deve evitar-se em situações de risco sério sem preparação.
Significa que devemos tomar qualquer risco?
Não. O provérbio realça a importância da experiência, mas não prescreve imprudência. Antes de experimentar, avalie riscos, prepare-se e minimize danos previsíveis.
É equivalente a 'Quem não arrisca não petisca'?
Sim, são conceitos próximos: ambos sublinham que sem tentativa não há descoberta ou ganho. 'Quem não arrisca não petisca' enfatiza mais o aspecto do risco/benefício.
Como aplicar este princípio no trabalho?
Sugere-se começar por experiências controladas: protótipos, testes-piloto, grupos reduzidos ou simulações, para recolher dados e reduzir incerteza antes de decisões maiores.

Usa-se para encorajar tentativa ou ação em vez de ficar apenas na suposição ou no medo de falhar.
Registo: coloquial e corrente; apropriado em conversas informais e em conselhos práticos.
Não é uma justificação para assumir riscos desnecessários — deve ponderar-se a segurança e as consequências antes de agir.
Frequentemente dito quando alguém hesita antes de experimentar algo novo (comida, trabalho, hobby, viagem, etc.).

O João nunca quis provar sushi, mas eu insisti: 'Quem não experimenta, não sabe' — acabou por gostar.
Na reunião disse que devíamos testar a nova ferramenta em pequeno grupo; quem não experimenta, não sabe se melhora o trabalho.
A minha professora encorajou-nos a apresentar ideias: 'Se não tentarem, nunca saberão se podem ter sucesso.'

Em situações perigosas ou com riscos legais/éticos, experimentar sem preparação pode ser irresponsável.
A amostra de uma experiência pode ser enganadora (viés de seleção): um único teste não garante generalização.
Testar sem avaliação prévia de custos ou consequências pode resultar em prejuízos evitáveis.