Todos queremos ser bons e alcançamo-lo menos.

Observa que muita gente deseja ser virtuosa, mas que são relativamente poucos os que o conseguem realmente.

Versão neutra

Todos queremos ser bons, mas poucos o conseguem.

O que significa exactamente este provérbio?
Significa que muitas pessoas desejam ser moralmente corretas ou virtuosas, mas que, na prática, são poucas as que o conseguem de forma consistente.
Em que situações posso usar este provérbio?
Use-o ao comentar discrepâncias entre intenções e acções, ao criticar hipocrisia ou ao promover uma reflexão sobre a necessidade de exercer a bondade através de actos concretos.
Este provérbio é pessimista ou ofensivo?
Pode parecer pessimista ou crítico se usado de forma generalizada; convém contextualizá‑lo e evitar aplicá‑lo de modo a rotular pessoas sem considerar circunstâncias.
Há formas mais modernas de o dizer?
Sim — por exemplo: «Todos queremos ser bons, mas poucos o conseguem», ou «Intenções não chegam — é preciso agir.»

Usa-se para comentar a diferença entre intenção e prática moral.
Aparece em contextos de crítica social, reflexão ética ou autocrítica.
Pode ser dito de forma irónica para denunciar hipocrisia.
Evita generalizações quando aplicado a pessoas concretas, pois pode soar acusatório.

Num debate sobre ética no trabalho, ele concluiu: «Todos queremos ser bons e alcançamo-lo menos» — lembrando que a intenção não basta sem actos.
Ao discutir boas práticas na escola, a professora disse que muitos pais desejam educar bem os filhos, mas nem todos conseguem pôr isso em prática: «Todos queremos ser bons e alcançamo-lo menos.»

Generalizar pode ser injusto — há muitas pessoas que consistentemente agem com bondade.
A bondade é um processo e pode ser cultivada; nem sempre é uma qualidade fixa e inalcançável.
Avaliar apenas pelo resultado ignora circunstâncias que dificultam agir bem.