Verdadeiro estudo do homem é o homem.

A ideia de que o melhor objecto para compreender a humanidade é o próprio ser humano — as suas acções, motivos e relações.

Versão neutra

O estudo mais revelador da humanidade é a observação e análise do próprio ser humano.

Qual é o sentido deste provérbio?
Significa que, para conhecer a humanidade, devemos observar e analisar o próprio ser humano — os seus actos, motivações e relações sociais.
Posso usar este provérbio para justificar ignorar factores sociais?
Não. O provérbio realça o valor do estudo do indivíduo, mas não anula a importância de contextos sociais, históricos e ambientais.
Em que contextos é apropriado usar esta expressão?
É adequada em textos filosóficos, ensaios, aulas de ciências humanas e discussões sobre método de investigação. Em conversas informais pode soar erudito.
Tem origem conhecida?
Não foi indicada origem específica. Existe uma formulação semelhante em inglês — 'The true study of mankind is man' — mas, sem referência segura, a origem exacta permanece indefinida.

Uso frequente em contextos filosóficos, literários e nas humanidades para justificar o foco no indivíduo e no comportamento humano.
Registo: culto e reflexivo; adequado em textos académicos e ensaísticos, menos em linguagem coloquial directa.
Aviso: não implica que se deva ignorar factores sociais, históricos e ambientais; pode ser mal interpretado como reducionismo.
Serve para destacar a observação empírica do comportamento humano como fonte de conhecimento sobre a natureza humana.

Numa aula de antropologia, o professor lembrou que «o verdadeiro estudo do homem é o homem», incentivando a observação directa das práticas sociais.
Ao investigar as causas da violência urbana, a equipa optou por entrevistas e etnografia: acreditavam que, em última análise, o verdadeiro estudo do homem é o homem.

O homem não se percebe fora do seu contexto — factores sociais, históricos e ambientais também exigem estudo.
As ciências sociais modernas defendem a análise de estruturas (instituições, economia, cultura), não só do indivíduo.
Risco de essencialismo: afirmar que 'o homem' tem traços imutáveis é simplista.