Virtudes vencem vícios

As qualidades morais ou hábitos positivos acabam por superar os defeitos ou comportamentos prejudiciais.

Versão neutra

As virtudes superam os vícios

Qual é a ideia central deste provérbio?
A ideia central é que os hábitos ou qualidades positivas (virtudes) tendem a suplantar comportamentos prejudiciais (vícios), promovendo melhoria moral ou prática.
É um provérbio religioso ou filosófico?
É uma expressão de sabedoria popular com ecos em tradições religiosas e filosóficas, mas usada de forma geral e secular para enfatizar a importância do caráter e do esforço.
Quando devo usar este provérbio?
Use-o para incentivar mudança de comportamento, descrever processos de melhoria pessoal ou colectiva, ou para enfatizar que boas práticas podem suplantar hábitos prejudiciais, evitando julgamentos simplistas.
Existem limitações ao seu uso?
Sim. Não substitui a necessidade de apoio profissional em casos de dependência nem ignora factores externos que dificultam a mudança; deve ser usado com sensibilidade.

Usa-se de forma geral e moralizante para encorajar comportamentos positivos.
Pode ser empregue em contextos pessoais (recuperação, melhoria de carácter) e colectivos (educação, cultura organizacional).
Tom neutro ou didáctico é preferível; evita usar em julgamentos directos sem considerar contexto.
Não implica que a mudança seja fácil ou imediata — reconhece-se esforço e tempo necessários.

Depois de anos a lutar contra o tabagismo, mostrou que, com apoio e disciplina, as virtudes vencem vícios e recuperou a saúde.
Na empresa, uma cultura de responsabilidade e respeito provou que virtudes vencem vícios: reduziram-se práticas inadequadas.
Os professores repetiam que, com prática e persistência, as qualidades pessoais derrotam os maus hábitos — virtudes vencem vícios.

Nem sempre as virtudes isoladamente conseguem superar vícios enraizados, especialmente no caso de dependências físicas.
Factores sociais, económicos e psicológicos podem dificultar a vitória das virtudes sobre os vícios.
Há situações em que mudanças estruturais (apoio profissional, políticas públicas) são necessárias, para além do esforço individual.