Barbas parelhas não guardam ovelhas

Barbas parelhas não guardam ovelhas.

A semelhança exterior entre pessoas não garante que tenham a mesma competência, responsabilidade ou lealdade.

Versão neutra

Aparências semelhantes não asseguram competência, responsabilidade ou fidelidade.

O que significa concretamente este provérbio?
Significa que a aparência, semelhança externa ou parentesco não são garantia de competência, responsabilidade ou lealdade; não se deve confiar apenas nisso.
Quando é apropriado usar este provérbio?
É apropriado em contextos informais para advertir alguém a não assumir capacidades com base apenas na aparência, no nome, no parentesco ou numa primeira impressão.
É um provérbio ofensivo ou desadequado hoje em dia?
Em geral não é ofensivo; trata-se de uma metáfora tradicional. Contudo, sendo baseado na imagem de barba, pode soar masculino ou arcaico em alguns contextos. Usar uma versão neutra pode ser preferível em ambientes formais.
Qual é uma alternativa mais neutra para usar este provérbio?
Frases como "Aparências enganam" ou "Não julgues um livro pela capa" transmitem a mesma ideia de forma mais neutra.

Usa-se para alertar contra confiar apenas na aparência, parentesco ou semelhança ao escolher alguém para uma tarefa ou responsabilidade.
Registo: popular e informal; apropriado em conversas coloquiais, comentários e advertências práticas.
Pode ser empregue de forma sarcástica ou prudente, dependendo do contexto e da entoação.
Aplicações comuns: contratação, delegação de tarefas, escolha de representantes ou confiança em familiares e amigos.

Vamos seguir o currículo e as referências: barbas parelhas não guardam ovelhas — não basta ter boa apresentação.
Mesmo sendo primos e parecendo confiáveis, não lhe dei o negócio para gerir; barbas parelhas não guardam ovelhas.
Ao escolher voluntários para a brigada, expliquei que não podemos assumir competência só porque se parecem — barbas parelhas não guardam ovelhas.
Políticas parecidas não significam resultados iguais; barbas parelhas não guardam ovelhas, há que analisar os detalhes.

Há situações em que semelhanças ou antecedentes são indícios válidos: se duas pessoas têm o mesmo treino e provas concretas, a semelhança pode contar a favor.
Em contextos de confiança mútua (família pequena, equipas reduzidas) a semelhança de valores pode ser suficiente para delegar responsabilidades.