Bem comprar é gentileza; mal comprar é fraqueza.

Fazer boas compras (escolher bem qualidade/preço) é sinal de prudência; fazer más compras revela fraca avaliação ou precipitação.

Versão neutra

Comprar com critério é prudência; comprar sem critério é erro.

Quando é apropriado usar este provérbio?
É apropriado para aconselhar prudência em compras e contratos, sobretudo quando a decisão envolve durabilidade, garantia ou custos futuros.
O provérbio implica que pagar mais é sempre melhor?
Não; aponta para avaliar qualidade e custo total. Pagar mais pode ser justificado, mas é necessária análise caso a caso para garantir valor.
Há recomendações práticas que complementem esta ideia?
Sim: comparar ofertas, ler condições de venda, verificar reviews, solicitar garantias por escrito e considerar custos de manutenção e substituição.

Usa-se para aconselhar atenção na escolha de bens ou serviços, valorizando qualidade, durabilidade e condições contratuais além do preço.
Aplica-se tanto a compras particulares como a decisões de aquisições empresariais e negociações.
Evitar usar o provérbio para estigmatizar pessoas com poucos recursos; circunstâncias económicas limitadas podem condicionar escolhas.
Complementa-se com orientações práticas: comparar opções, avaliar garantias, considerar custos escondidos e pensar no custo total de propriedade.

Ao escolher o telemóvel, lembrei-me: bem comprar é gentileza; mal comprar é fraqueza — optei por um modelo mais caro mas com garantia alargada.
Numa empresa, negociar fornecedores exige tempo; comprar por impulso pode sair caro, por isso o provérbio resume bem a ideia de avaliar qualidade e serviço.
Na hora de renovar a roupa de trabalho, preferi peças mais duráveis apesar do preço; afinal, quem compra barato compra duas vezes.

Nem sempre pagar mais garante melhor relação custo-benefício — é preciso analisar especificidades e necessidades.
Há situações em que opções económicas são aceitáveis (uso esporádico, produtos descartáveis, testes iniciais).
Excessiva aversão ao risco pode levar a paralisia na decisão e a custos de oportunidade.