Cada homem tem em si um pequeno mundo.

Cada pessoa é complexa e única, com experiências, pensamentos e sentimentos próprios.

Versão neutra

Cada pessoa tem em si um mundo próprio.

O que significa este provérbio em poucas palavras?
Significa que cada pessoa possui uma complexidade interna própria — memórias, valores e contradições que a tornam única.
Em que situações posso usar este provérbio?
Use-o quando quiser realçar diversidade de perspetivas, justificar a escuta ativa ou lembrar que as reações individuais têm razões próprias.
É um provérbio apropriado para contextos formais?
Sim, em contextos semi-formais e formais como ensaios ou intervenções públicas, desde que usado com parcimónia e explicação.
Pode ser usado para justificar mau comportamento?
Não. Embora reconheça a singularidade, não isenta ninguém da responsabilidade pelas suas ações nem das consequências legais ou morais.
Qual a diferença entre esta forma e “Cada homem é um mundo”?
Semânticamente são muito próximas; a versão com “tem em si um pequeno mundo” enfatiza mais a interioridade e a dimensão íntima da singularidade.

Usa-se para reconhecer a singularidade e a complexidade de cada indivíduo.
É apropriado em contextos de reflexão, aconselhamento, mediação e defesa da tolerância.
Registo: informal a semi-formal; adequado em textos jornalísticos, ensaios e conversas quotidianas.
Não deve ser usado como justificação automática para comportamentos prejudiciais: singularidade não anula responsabilidade.

Quando o grupo discutia soluções, lembrámos-nos de que cada homem tem em si um pequeno mundo: as experiências de cada um enriquecem a decisão final.
Ao conhecer a nova colega, percebi que cada homem tem em si um pequeno mundo — as suas prioridades e receios explicavam reações que, à primeira vista, me pareciam estranhas.
Num debate sobre cultura e identidade, alguém concluiu que cada homem tem em si um pequeno mundo, pelo que as perspectivas locais e pessoais devem ser ouvidas.

A expressão pode ser interpretada como relativista: valorizar a singularidade não deve servir para desculpar comportamentos antiéticos.
Se usada em excesso, pode obscurecer normas sociais e responsabilidades comuns que regem a convivência.