Cada um cuidar do que é seu não é pecado

Cada um sair ós seus não é pecado

Defende que não é errado cuidar dos próprios interesses ou proteger aquilo que é nosso.

Versão neutra

Cada um cuidar do que é seu não é pecado.

Significa que é aceitável ser egoísta?
Não necessariamente. O provérbio legitima proteger interesses legítimos (família, propriedade, trabalho), mas não justifica atitudes predatórias ou ilegais. O contexto e os limites éticos continuam a importar.
Em que registos se usa este provérbio?
É sobretudo coloquial e regional. Aparece numa linguagem oral, em debates familiares ou comunitários. Em contextos formais, prefere‑se uma expressão mais padronizada, como a versão neutra.
Posso usar este provérbio para justificar decisões profissionais?
Sim, é usado para explicar escolhas motivadas por salvaguarda de interesses profissionais ou familiares, mas convém avaliar também as consequências éticas e sociais dessas decisões.

Usa‑se para justificar decisões motivadas por interesse pessoal, familiar ou patrimonial.
Tem tom coloquial e regional; pode soar conservador ou impeditivo de gestos de solidariedade, conforme o contexto.
Pode aparecer em discussões sobre responsabilidades familiares, partilhas de bens ou escolhas profissionais.

Quando a empresa teve de escolher quem manter, ele disse: «Cada um cuidar do que é seu não é pecado», e priorizou os colegas mais próximos da família.
Numa discussão sobre partilha de terras, Maria lembrou: «Cada um cuidar do que é seu não é pecado», explicando que ia defender os direitos dos seus filhos.

É dando que se recebe — enfatiza a importância da generosidade em vez do puro interesse pessoal.
A união faz a força — aponta que a cooperação e a partilha podem ser mais vantajosas do que agir isoladamente.