Escoa-se o tempo, sem o sentirmos.

O tempo passa rapidamente e muitas vezes sem que nos apercebamos; lembra a fugacidade da vida e a necessidade de atenção ao presente.

Versão neutra

O tempo passa sem que nos apercebamos.

Qual é o sentido principal deste provérbio?
Expressa que o tempo passa de forma rápida e muitas vezes sem que nos apercebamos, lembrando a efemeridade das circunstâncias e a importância de valorizar o presente.
Quando é apropriado usar esta frase?
É apropriado ao falar sobre envelhecimento, mudanças de vida, reflexões pessoais, celebrações que marcam o tempo passado ou como aviso contra adiar decisões importantes.
Tem um registo formal ou informal?
Tem um tom mais poético que funciona bem tanto em contextos informais como em textos literários ou ensaísticos; em ambientes muito formais pode preferir-se uma formulação directa.
Como difere de «o tempo voa»?
«O tempo voa» é mais coloquial e conciso; «Escoa-se o tempo, sem o sentirmos» é mais descritivo e tem um tom reflexivo/poético, enfatizando o deslizar impercetível do tempo.

Tom reflexivo e ligeiramente poético; usado para comentar a rapidez com que os dias, anos ou fases da vida decorrem.
Aparece em contextos de memória, luto, celebração de aniversários ou aviso contra a procrastinação.
Pode servir tanto como observação neutra como como exortação para aproveitar o tempo.
Registo adequado em conversas informais e em textos literários ou ensaísticos; em linguagem muito formal pode preferir-se uma versão menos metafórica.

Quando voltámos a reunir a família, percebemos que os netos tinham crescido: escoa-se o tempo, sem o sentirmos.
Se adiares sempre as tarefas que te importam, vais constatar que escoa-se o tempo sem o sentirmos e as oportunidades desaparecem.