Mesmo quando já não há invejosos, há inveja.

Expressa que a inveja pode persistir como sentimento ou fenómeno social mesmo na ausência de indivíduos identificáveis como 'invejosos'.

Versão neutra

Mesmo que não existam pessoas identificadas como invejosas, o sentimento de inveja pode continuar presente.

O que quer dizer este provérbio em poucas palavras?
Significa que a inveja se manifesta como sentimento ou clima social e pode permanecer mesmo sem que existam pessoas rotuladas como 'invejosas'.
Quando é apropriado usá‑lo?
Quando se descreve situações em que ressentimentos, comparações ou hostilidades persistem apesar de uma aparência de harmonia ou ausência de inimigos abertos.
Este provérbio é pessimista?
Tem um tom cauteloso e por vezes cínico; aponta para uma realidade social, mas não afirma que a inveja seja inevitável nem oferece soluções.
Como reduzir a inveja numa comunidade?
Promovendo transparência, reconhecimento justo, oportunidades iguais e uma cultura de cooperação em vez de comparação constante.

Usa-se para comentar fenómenos sociais ou interpessoais em que a inveja subsiste apesar de uma aparente ausência de inimigos visíveis.
Tom generalista; funciona em registos coloquiais e reflexivos, menos adequado em linguagem formal académica sem explicação adicional.
Pode transmitir um tom cauteloso ou cínico sobre as relações humanas; atenção ao ouvir — pode soar acusatório.

No escritório, mesmo quando já não há invejosos, há inveja: as comparações e ressentimentos continuam a surgir quando alguém progride.
As redes sociais mostram que, mesmo sem inimigos declarados, há inveja — comentários velados e comparações mantêm o sentimento ativo.

Se não houver pessoas que sintam inveja, então a inveja não existe — o fenómeno depende de sujeitos individuais.
Melhorar transparência e justiça nas relações diminui a inveja; não é inevitável.
A percepção de inveja pode ser um mal-entendido de outras dinâmicas (competição saudável, admiração).