Reprova a falta de pessoas dispostas a participar ou a ajudar quando se trata de algo positivo ou necessário.
Versão neutra
Quando se trata de ajudar ou de fazer algo positivo, ninguém aparece.
Faqs
Quando devo usar este provérbio? Use‑o para criticar, de forma sucinta, a ausência de pessoas dispostas a ajudar ou a participar em algo positivo. É apropriado em comentários informais, textos de opinião ou conversas sobre responsabilidade coletiva.
É ofensivo dizer isto a alguém? Pode ser interpretado como acusatório ou sarcástico, já que aponta falta de empenho ou egoísmo. Evite‑o quando quiser manter uma abordagem diplomática ou ao dirigir‑se a quem tenta ajudar.
Tem origem histórica conhecida? Não há registo de origem histórica concreta; trata‑se de um provérbio popular usado oralmente para sintetizar uma observação social comum.
Notas de uso
Usa‑se com tom crítico ou sarcástico para comentar ausência de voluntários ou de iniciativa.
Frequente em contextos comunitários, familiares ou laborais quando se espera colaboração e ninguém se oferece.
Registo coloquial; adequado em conversas informais e em textos de opinião.
Pode implicar acusação de egoísmo ou apatia, por isso deve ser usado com cuidado em situações sensíveis.
Exemplos
Marcámos uma limpeza da praia para sábado, mas, até agora, para o bem, ninguém vai — só aparecem quando há festa.
Precisávamos de voluntários para o projeto escolar e, como costuma acontecer, para o bem, ninguém vai; acabámos por fazer tudo entre três pais.
Variações Sinónimos
Quando é para ajudar, ninguém aparece.
Para o bem, não há quem vá.
Quando é preciso fazer algo útil, ninguém se oferece.
Ninguém se mete quando é para o bem.
Relacionados
falta de voluntários
apatia social
indiferença perante pedidos de ajuda
crítica à falta de colaboração
Contrapontos
Há sempre quem se ofereça quando realmente importa.
Cada vez existem mais iniciativas com voluntários dispostos.
Nem toda a gente foge às responsabilidades; há quem ajude sem ser pedido.