Quem não faz quando pode, não fará quando quiser

Quem não faz quando pode, não fará quando quiser.

Avisa que quem deixa de aproveitar uma oportunidade difícilmente a terá depois; sublinha a necessidade de agir prontamente e evita a procrastinação.

Versão neutra

Se não fizeres algo quando tens oportunidade, provavelmente não o farás mais tarde, mesmo que o queiras.

Quando devo usar este provérbio?
Usa-o para alertar alguém sobre os riscos de adiar uma ação importante ou quando uma oportunidade concreta pode não se repetir.
É o mesmo que 'quem não arrisca, não petisca'?
Estão relacionados — ambos incentivam a ação — mas o primeiro foca a oportunidade temporal e a prontidão; o segundo incentiva a tomar riscos para obter benefícios.
Pode ser ofensivo dizer isto a alguém?
Pode soar crítico se usado sem sensibilidade. É preferível explicar motivos e contexto em vez de apenas citar o provérbio.

Usa-se para repreender ou aconselhar alguém que adia uma tarefa importante.
Aplicável em contextos pessoais, profissionais e educativos, quando a oportunidade ou momento presente é crucial.
Não deve ser usado de forma absoluta: reconhecer limitações, prioridades e riscos é importante antes de agir.
Funciona bem como lembrete para planeamento e disciplina, não como ataque moral sem contexto.

O chefe disse-lhe: “Quem não faz quando pode, não fará quando quiser” depois de o projeto ter sido adiado várias vezes.
Ela acabou por aceitar o estágio porque percebeu que quem não faz quando pode, não fará quando quiser — a vaga era única.
Quando me ofereci para falar na conferência, pensei no provérbio: melhor aproveitar a chance agora do que ficar à espera.

Adiar pode ser inteligente: esperar por melhores condições, mais informação ou recursos pode levar a melhor resultado.
Nem toda oportunidade deve ser aproveitada; agir precipitadamente pode causar prejuízo.
Em situações complexas, priorização e delegação são alternativas válidas a agir imediatamente.