Uma grande fortuna é uma grande escravidão.

Ter uma enorme riqueza pode criar obrigações, dependências e restrições que limitam a liberdade pessoal.

Versão neutra

Ter muita riqueza pode transformar-se numa forma de escravidão.

O provérbio significa que ter dinheiro é sempre mau?
Não; significa que a riqueza pode trazer obrigações e limitações. Não condena a riqueza em si, mas alerta para efeitos colaterais se mal gerida.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Em conversas sobre prioridades de vida, heranças, gestão patrimonial ou quando se debate se vantagens materiais compensam custos pessoais e sociais.
Há origem conhecida para esta frase?
Não foi indicada origem específica. A ideia aparece em várias tradições filosóficas que avisam sobre os perigos da riqueza excessiva.

Usa-se para advertir sobre os custos não financeiros da riqueza: responsabilidades, gestão, segurança e expectativas sociais.
Tom frequentemente reflexivo ou crítico; adequado em discussões sobre estilo de vida, ética e prioridades pessoais.
Não implica que toda riqueza seja negativa, mas que a sua gestão e as exigências que traz podem ser gravosas.
Pode ser usado em contexto familiar, empresarial ou histórico para explicar sacrifícios necessários para manter grande património.

Depois de herdar a empresa, João percebeu que a fortuna vinha com dezenas de responsabilidades: 'Uma grande fortuna é uma grande escravidão', disse-lhe um amigo.
Ao aceitar doações que exigiam presença constante em eventos, ela concluiu que os privilégios vinham atrelados a obrigações: 'Uma grande fortuna é uma grande escravidão.'

Riqueza pode aumentar a liberdade ao proporcionar escolhas e segurança financeira.
Com boa gestão e limites pessoais, uma grande fortuna não tem de ser um fardo.
Fortuna permite investimento em causas e em bem-estar pessoal, reduzindo dependências externas.